Conta-se a história de um grande Rei, em um país distante, que promulgou um decreto sobre um banquete maravilhoso que seria servido em seu palácio a todos os súditos que nunca tiveram a oportunidade de jantar com ele. O seu arauto saiu pelos campos a proclamar em todos os limites do reino o grande banquete real.
Em sua proclamação o arauto enfatizava a necessidade de que no dia do banquete as roupas dos participantes fossem dignas da referida ocasião, essa era a única exigência real. Ao ouvirem aquelas palavras, todos os súditos do reino ficaram felizes e animados pelo convite real e, imediatamente, começaram a se preparar para aquele banquete histórico e tão aguardado.
Em sua proclamação o arauto enfatizava a necessidade de que no dia do banquete as roupas dos participantes fossem dignas da referida ocasião, essa era a única exigência real. Ao ouvirem aquelas palavras, todos os súditos do reino ficaram felizes e animados pelo convite real e, imediatamente, começaram a se preparar para aquele banquete histórico e tão aguardado.
Entretanto, uma pessoa que vivia de esmolas e mendigava às portas do palácio real ao ouvir tal proclamação não ficou nem um pouco feliz. Diferentemente dos outros súditos, fez uma análise de suas roupas e constatou que não tinha condições de ir até o banquete. Sentia-se imundo pela sujeira das ruas onde vivia e por isso incapacitado de participar de tão nobre banquete.
Pelo histórico de bondade do Rei, o mendigo pensou que talvez fosse atendido em uma ideia que teve para solucionar a sua situação. Pensou no seguinte plano: “Caso o Rei queira que eu vá até seu banquete, lhe pedirei uma roupa real emprestada para desfrutar desse momento especial”.
Pelo histórico de bondade do Rei, o mendigo pensou que talvez fosse atendido em uma ideia que teve para solucionar a sua situação. Pensou no seguinte plano: “Caso o Rei queira que eu vá até seu banquete, lhe pedirei uma roupa real emprestada para desfrutar desse momento especial”.