Conta-se a história de um grande Rei, em um país distante, que promulgou um decreto sobre um banquete maravilhoso que seria servido em seu palácio a todos os súditos que nunca tiveram a oportunidade de jantar com ele. O seu arauto saiu pelos campos a proclamar em todos os limites do reino o grande banquete real.
Em sua proclamação o arauto enfatizava a necessidade de que no dia do banquete as roupas dos participantes fossem dignas da referida ocasião, essa era a única exigência real. Ao ouvirem aquelas palavras, todos os súditos do reino ficaram felizes e animados pelo convite real e, imediatamente, começaram a se preparar para aquele banquete histórico e tão aguardado.
Em sua proclamação o arauto enfatizava a necessidade de que no dia do banquete as roupas dos participantes fossem dignas da referida ocasião, essa era a única exigência real. Ao ouvirem aquelas palavras, todos os súditos do reino ficaram felizes e animados pelo convite real e, imediatamente, começaram a se preparar para aquele banquete histórico e tão aguardado.
Entretanto, uma pessoa que vivia de esmolas e mendigava às portas do palácio real ao ouvir tal proclamação não ficou nem um pouco feliz. Diferentemente dos outros súditos, fez uma análise de suas roupas e constatou que não tinha condições de ir até o banquete. Sentia-se imundo pela sujeira das ruas onde vivia e por isso incapacitado de participar de tão nobre banquete.
Pelo histórico de bondade do Rei, o mendigo pensou que talvez fosse atendido em uma ideia que teve para solucionar a sua situação. Pensou no seguinte plano: “Caso o Rei queira que eu vá até seu banquete, lhe pedirei uma roupa real emprestada para desfrutar desse momento especial”.
Pelo histórico de bondade do Rei, o mendigo pensou que talvez fosse atendido em uma ideia que teve para solucionar a sua situação. Pensou no seguinte plano: “Caso o Rei queira que eu vá até seu banquete, lhe pedirei uma roupa real emprestada para desfrutar desse momento especial”.
Para concretizar seu plano, o mendigo foi até os portões do palácio real e chamou em alta voz o Rei para que lhe desse ouvidos à sua petição. Rapidamente, os soldados o fizeram chegar à presença do Rei, que atentamente, ouviu sua reivindicação.
Prontamente, desceu do seu trono e pediu que alguém trouxesse um traje real para que o homem pudesse vestir e assim participar do grande banquete. O mendigo saiu da presença do Rei feliz e realizado pela bondade real ter alcançado sua vida.
Prontamente, desceu do seu trono e pediu que alguém trouxesse um traje real para que o homem pudesse vestir e assim participar do grande banquete. O mendigo saiu da presença do Rei feliz e realizado pela bondade real ter alcançado sua vida.
No dia do banquete o mendigo se vestiu conforme o padrão real e foi para as portas do palácio junto com a multidão, que, de forma ordeira, formava a fila para ter acesso aos lugares do banquete. Algo porém, causava estranheza quando se olhava para o mendigo: continuava a segurar a sua velha e suja roupa, com medo de perdê-la.
Seus panos velhos, sujos, e sapatos furados ainda ocupavam suas mãos de forma tão apegada que ele tinha dificuldade até de andar.
Seus panos velhos, sujos, e sapatos furados ainda ocupavam suas mãos de forma tão apegada que ele tinha dificuldade até de andar.
Os servos do palácio pediram-lhe que os entregasse, mas de maneira nenhuma queria largar aquilo que representava sua vida passada. Resultado, naquela noite ele não pode aproveitar a plenitude do banquete e nem vivenciar a beleza de suas novas roupas, porque ainda estava apegado aos trapos de sua vida passada. Foi uma péssima noite, porque além de tudo, ficou com fome!
Poderíamos aplicar esta parábola de várias maneiras. Em nível pessoal, poderíamos dizer que muitos não conseguem viver a vida abundante que Deus tem para eles, pelo fato de estarem apegados e aprisionados por um tipo de vida que não condiz com a nova.
Eles não conseguiram ainda tirar a roupa velha do pecado e vestir a roupa nova do Espírito. Estão carregando a roupa velha e suja em suas mãos e por isso não conseguem ter uma vida nova na presença de Deus.
Eles não conseguiram ainda tirar a roupa velha do pecado e vestir a roupa nova do Espírito. Estão carregando a roupa velha e suja em suas mãos e por isso não conseguem ter uma vida nova na presença de Deus.
Em nível eclesiológico, muitos líderes e pastores pregam, ensinam e escrevem sobre a revitalização da igreja, mas ainda estão apegados ao passado de suas metodologias, como se elas pudessem resolver os problemas apresentados pelo mundo contemporâneo. Querem o novo, mas não largam a maneira velha de fazer as coisas.
Esquecem-se que além de um fenômeno espiritual, a igreja é também um movimento sociológico que faz parte de uma sociedade que se encontra em constante transformação e que por isso, deve rever suas metodologias de abordagem e estratégias de evangelização para alcançar os perdidos com a Eterna e Imutável Palavra de Deus.
Que demos atenção à Parábola do Mendigo, tanto no nível pessoal quanto no nível eclesiológico para que individualmente e como igreja, sejamos aquilo que o verdadeiro Rei do Universo espera de nós e cumpramos a Sua missão aqui na terra. Um grande abraço.
Paulo Emílio
ESPAÇO MISSIONÁRIO
A PACIÊNCIA NA OBA MISSIONÁRIA – Tg. 5. 7 – 8
Nos versos 7-12 deste capítulo vemos Tiago tratando das várias dimensões que assume a paciência na vida cristã. Com plena certeza todos cremos que este é um assunto de muita pertinência para os nossos dias, principalmente por vivermos em uma época em que a paciência já não mais é vista como uma virtude que devemos cultivar; antes, vivemos em um momento em que as pessoas querem satisfazer seus egos de forma imediata e a todo custo. Sendo assim, nos propomos a ver, passo a passo, as dimensões da paciência para a vida cristã e para a obra missionária, segundo as palavras de Tiago.
No texto de hoje (5.7-8) o autor nos apresenta o fundamento mais essencial para a paciência: a vinda de Jesus Cristo. Como cristãos sabemos que Cristo voltará, conforme ele mesmo nos prometeu (Mt 24.29-31), para o encontro definitivo e eterno com sua igreja, para o Juízo Final e para o estabelecer o destino eterno de todos os seres humanos. Mas já que não sabemos quando ocorrerá tal evento, não temos alternativa a não ser a de desenvolver a prática da paciência e da espera. Esperar pacientemente, portanto, é uma parte fundamental da vida cristã cotidiana e de sua espiritualidade.
O exemplo do agricultor que, naquele momento da história em uma região muito seca, não tinha outro remédio que aguardar com paciência pelas chuvas para que assim pudesse por sobre a mesa a comida para sua família, demonstra claramente a importância da paciência cristã fundamentando nossa esperança na vinda de Cristo. Si não nutrimos com esperança nossa espera pelo retorno de Cristo, como saberemos esperar pelas outras coisas que estão mais próximas?
Ao não aprender a esperar pacientemente pela ação de Deus, a espera pelas coisas mais próximas que nos rodeiam e que as consideramos importantes, se torna ansiosa e corrosiva. Transforma-se em um grande perigo para a sã paciência que deposita suas expectativas nas seguras mãos de Cristo. A medida, portanto, para todas as nossas esperas pessoais quanto a questões de família, de trabalho, de saúde e de missão é a paciência com que aguardamos o retorno de Jesus Cristo, que aproxima-se cada dia mais.
Para nós, especificamente, a paciência é um elemento fundamental em nossa caminhada missionária, principalmente quando as expectativas de sucesso numérico (e outros!) nos chegam de fora e de dentro de nós mesmos. Nossa vocação é exercida pacientemente e ao longo de toda a vida, sendo a perseverança e a fidelidade a Deus em tudo o que fazemos um dos principais elementos que dão sentido à missão, como uma derivação espiritual da nossa espera paciente pela volta de Jesus Cristo. Que Cristo nos ajude a caminhar pacientemente em sua missão por onde ele nos conduzir!
Rev. Carlos del Pino – Fonte: www.apmt.org.br
UM ANO MAIS DE VIDA...
29/11-Carolina Eller Czuba
29/11-Raimundo Germano Maia
30/11-Maria das Neves Amaral
02/12-Vandercy Ferreira de Souza
...GUARDOU-VOS O SENHOR
ANIVERSÁRIO DE CASAMENTO
30/11 – Jair e Ana Lúcia
FAMÍLIAS NO ALTAR
Ø Severina Andrade Silva
Ø Silas da Silva Medeiros
DIRETORIA DA UCP PARA 2012
Presidente: Pedro Rodrigues
Vice Presidente: Letícia Garcia
1ª Secretária: Marta Loiola
2ª Secretária: Melissa Duque
Tesoureiro: Victor Cezar
ESCALA CONGREGAÇÃO DE COROACI
27/11 - Silas, Expedito, João dos Santos e Kim
04/12 - Carlos Alves, Calmo Clementino
11/12 - Anísio, Selma e Lorena
RELATÓRIOS DE ATIVIDADES E LIVROS DE ATAS
Lembramos aos líderes de sociedades internas, ministérios e evangelistas das congregações que os relatórios de atividades de 2011, bem como os livros de atas e de tesouraria (com os comprovantes) devem ser entregues na secretaria da igreja até o dia 27/11/2011 impreterivelmente.
REUNIÃO DO CONSELHO E DE ORAÇÃO
Reunião do Conselho dia 28/11 e dia 05/12 às 20h. Nestes dois dias a reunião de oração acontecerá das 19h às 20h.
DESÂNIMO E TRISTEZA?
Uma palavra amiga para todas as horas da vida. Ligue 3271-1736. Neste fio também passa esperança.
GRUPO
| CASA |
Betel
3ª Feira
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Simaldina
Av. Lisboa, 451 - GD
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Betsaida
3º Feira
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Janete
Washington Luiz, Santa Rita
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Betesda
3ª Feira
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Jairinho e Dayane
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UMP
3ª Feira
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Casa do Gilmar
Às 22h30min
|
PLANEJAMENTO ANUAL
O Pr. Paulo Emílio, convoca os líderes de sociedades internas e ministérios para reunião de planejamento da agenda 2012, hoje às 15h. Traga sua agenda.
AGENDA DO CONSELHO
01/12: Celebração de Ceia na Congregação de Coroaci;
04/12: Reunião do Conselho, para exame de candidatos a pública profissão de fé e batismo;
04/12: Celebração da Santa Ceia na Sede e recepção de novos membros;
05/12: Reunião do Conselho, para receber relatórios da Comissão de Exame de Contas, dos exames nos livros de atas, registro de novos membros e aprovação do orçamento para 2012;
07/12 – Celebração da Ceia na Congregação de Virgolândia;
08/12 Quinta feira: Convoca a Igreja para Assembleia ordinária, por ocasião do Culto vespertino;
16 a 18/12 – Reunião Ordinária do PRDC;
25/12 – Culto Especial de Natal
31/12 – Culto de Vigília, com inicio às 22h, seguido de ceia de confraternização.
CONVITE DE FORMATURA
Carlos Filipe Velame
Formação: Bacharel em Teologia
Dia 09 de Dezembro de 2011
Local: 8ª Igreja Presb. Belo Horizonte
ASSEMBLEIA ORDINÁRIA
O Pr. Paulo Emílio e o Conselho convocam a igreja para se reunir em assembleia ordinária no dia 08/12 às 19h30min.
ATENÇÃO CRIANÇADA!
Participem dos nossos ensaios para a cantata de Natal. Toda segunda e quinta-feira às 19h30min.
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