Fui informado que em
outros tempos havia aqui na IPB Memorial a prática coletiva do Jejum e da
Oração uma vez por mês (sempre no primeiro domingo do mês). Muito me alegrou
essa notícia em razão desta ser uma prática em meu ministério durante algum
tempo também. Fiquei sabendo que grande parte da igreja se mobilizava e a participação
se não era integral, a grande maioria vinha para desfrutar de um tempo de busca
de Deus e de intercessão pela situação espiritual da igreja e dos desafios que precisavam
ser vencidos. Isso também deixou meu coração feliz, pois a Memorial já experimentou
no passado o que significa tocar o coração de Deus de uma forma nova e profunda.
Prestem atenção ao
seguinte texto bíblico de Mateus 17: 14 a 21: Quando chegaram onde
estava a multidão, um homem aproximou-se de Jesus, ajoelhou-se diante dele e
disse: 15 "Senhor tem misericórdia do meu filho. Ele tem ataques e está
sofrendo muito. Muitas vezes cai no fogo ou na água. 16 Eu o trouxe aos teus
discípulos, mas eles não puderam curá-lo". 17 Respondeu Jesus: “Ó geração
incrédula e perversa, até quando estarei com vocês”? Até quando terei que
suportá-los? “Tragam-me o menino”. 18 Jesus repreendeu o demônio; este saiu do
menino que, daquele momento em diante, ficou curado. 19 Então os discípulos
aproximaram-se de Jesus em particular e perguntaram: "Por que não
conseguimos expulsá-lo?" 20 Ele respondeu: "Porque a fé que vocês têm
é pequena. Eu lhes asseguro que se vocês tiverem fé do tamanho de um grão de
mostarda, poderão dizer a este monte: 'Vá daqui para lá', e ele irá. Nada lhes
será impossível. 21 Mas esta espécie só sai pela oração e pelo jejum".
Havia um segredo que
os discípulos não tinham conhecimento. Apenas Jesus sabia que determinados
problemas só seriam solucionados por meio do jejum e da oração. Ao lermos o
texto acima também tomamos conhecimento deste segredo: oração e jejum.
Percebemos que algo se move no mundo espiritual quando os cristãos individualmente
e coletivamente se organizam, em torno da prática do jejum e da oração.