COLOCANDO
A VISÃO EM AÇÃO – parte 3
Quando se recebe a visão de Deus para a vida da igreja ou ministério pessoal, colocá-la em prática é a tarefa mais complicada que existe. Alguns princípios precisam ser levados em prática para que isso aconteça. Sem eles, a visão corre sério risco de ser perdida e esquecida.
Tais aspectos não são imutáveis e engessados, pelo contrário, por serem princípios, precisam ser flexíveis e adaptáveis às mais variadas situações, porém assumem uma caracterização de fundamentos necessários para aqueles que pretendem se empenhar nas mudanças que a visão propõe.
Olhando para o texto
de Atos 16: 1 a 40 encontramos dicas importantes deixadas pelo
historiador e médico Lucas sobre como colocar em prática uma visão de Deus para
a igreja ou ministério. O texto relata o início da segunda viagem missionária
de Paulo e de seus amigos.
Eles são impedidos de pregar o evangelho em alguns lugares e, quando estavam meio que perdidos, sem saber a direção certa, Paulo recebe uma visão e vai para a Macedônia pregar o evangelho.
Eles são impedidos de pregar o evangelho em alguns lugares e, quando estavam meio que perdidos, sem saber a direção certa, Paulo recebe uma visão e vai para a Macedônia pregar o evangelho.
Fruto de uma nova
visão, aqueles irmãos se moveram de maneira poderosa e convicta, levando-os a
plantar a primeira igreja da Europa Antiga, em Filipos. Portanto, quais são os
princípios presentes no texto que podem nos ajudar a colocar a visão em
prática?
Em primeiro lugar, para se colocar a visão em prática, precisamos de discernimento do Espírito. O texto diz que eles foram impedidos pelo Espírito Santo de pregar o evangelho na Bitínia e na Mísia (v. 6 e 7). Eles até insistiram, mas a vontade do Espírito prevaleceu.
Em primeiro lugar, para se colocar a visão em prática, precisamos de discernimento do Espírito. O texto diz que eles foram impedidos pelo Espírito Santo de pregar o evangelho na Bitínia e na Mísia (v. 6 e 7). Eles até insistiram, mas a vontade do Espírito prevaleceu.
Infelizmente acontece da mesma forma com muitas igrejas: ficam insistindo com suas próprias forças e não perguntam ao Espírito qual é a vontade de Deus para elas. Sem discernimento espiritual o resultado é secura e ausência de frutos.