sábado, 30 de junho de 2012

01 de Julho de 2012

VOCÊ FAZ PARTE DE QUE IGREJA?

Façamos de conta que Marta e Maria (as irmãs do Lázaro ressurreto), após a ascensão de Cristo plantaram cada uma delas a sua igreja local. E por meio de suas ministrações e ensinos elas demonstrassem o tipo de igreja que elas queriam ser. Que tipo de igreja você estaria disposto a seguir como discípulo de Cristo? Abaixo apresentamos a partir do que lemos na Bíblia do relacionamento delas com Jesus, quais seriam as características de suas igrejas. Tais características foram nos dadas também, por meio da leitura do livro “A Segunda Reforma”, de William A. Beckham, 2007, na pág. 159.

O modelo ministerial de Marta: Realizações para Cristo

· Realize um serviço para Cristo; Espere que outros ajudem você a fazer algo para Cristo; Faça alguma coisa acontecer para Cristo; Prepare-se para a presença ou vinda de Cristo; Organize tudo de maneira agradável para Cristo; Coordene a agenda de Cristo; Esteja tão ocupado para o Senhor a ponto de distrair-se; Veja Cristo apenas de passagem, enquanto você faz o seu trabalho; Reclame para Cristo acerca do serviço dos outros; cumpra suas tarefas mesmo que os relacionamentos sofram; Acima de tudo focalize no que é secundário.

O modelo ministerial de Maria: A pessoa de Cristo

· Entre na presença de Cristo; Assente-se aos pés de Cristo; Olhe para a face de Cristo; Ouça a voz de Cristo; Receba o poder de Cristo; Espere Cristo curar todas as suas machucaduras; Conheça a aceitação incondicional de Cristo; Usufrua a liberdade de Cristo; Lave os pés de Cristo (João 13: 1-8); Realize a vontade de Cristo; Acima de tudo, focalize no que é melhor.

sábado, 23 de junho de 2012

24 de Junho de 2012


DE QUE LADO VOCÊ ESTÁ?

De que lado você está na batalha cristã? Quais são, verdadeiramente, seus inimigos? Fazemos parte do povo que Deus escolheu fazer morada (1Co. 6: 19); em Cristo Jesus nos tornamos família de Deus (Ef. 2: 19) e todos os regenerados pelo Espírito fazem parte do exército de Deus e são soldados de Jesus (2Tm. 2: 3). A verdade é que deveríamos saber que a vida cristã é uma grande batalha e temos que estar preparados para enfrentar nossos inimigos (Ef. 6: 11, 12). O problema é que, em muitos casos, na igreja está faltando visão de reino.

Quando Davi se dispôs a enfrentar Golias que afrontava Israel no tempo em que Saul era rei, percebemos que ele tinha essa visão. Davi não enxergava Golias como gigante e sabia que o exército de Deus (e não de Israel) é que estava sendo afrontado: “... este incircunciso filisteu será como um dele, porquanto afrontou os exércitos do Deus vivo” (1Sm. 17: 36). Vemos que Davi tinha visão espiritual quando chamou o gigante de incircunciso filisteu e entendeu que a afronta foi direcionada ao exército de Deus. Davi tinha visão de reino, sabia a quem servia e quem realmente era seu inimigo.

Infelizmente, muitos crentes tem perdido essa visão espiritual dentro da igreja e travam lutas entre si por motivos banais e repreensíveis. Parecem que esqueceram que seu inimigo não é o irmão que senta próximo a eles nos bancos da igreja. São pessoas que agem como os “filhos da desobediência” sempre prontos a tentar derrubar o pastor, o líder do grupo pequeno, o presidente de sociedade, o professor de EBD ou algo assim, agindo como se fossem os seus inimigos. Pessoas que só usam a língua para destruir o irmão; agem com malícia para não ver o sucesso no trabalho do próximo. Está faltando visão espiritual, visão de reino dentro de nossas igrejas!

Pelo fato de não haver uma saudável visão de reino na igreja, vemos que a “unidade do espírito no vínculo da paz” não está sendo preservada (Ef. 4: 2, 3). O “suportar uns aos outros” precisa ser praticado. O problema é que em vez de dar suporte aos que precisam, muitos dão o “empurrãozinho ladeira a baixo” como se estivessem lidando com seus inimigos. Meus amados, inimigo seu é satanás. Não faça o trabalho dele de destruir a união na igreja. Inimigo seu é sua natureza pecaminosa. Não gaste suas forças lutando contra seu irmão, enquanto você tem perdido para si mesmo.

sábado, 16 de junho de 2012

17 de Junho de 2012


SERÁ QUE ANANIAS E SAFIRA AINDA ESTÃO VIVOS?

Ananias e Safira foram dois membros bem conhecidos da igreja de Jerusalém que acharam, na ingenuidade que lhes era peculiar, poder passar a perna em Deus e nos apóstolos. Não levaram à sério o fato de que faziam parte de uma igreja que passava por um poderoso avivamento do Espírito Santo. Certamente, não tinham a noção de que quando se vive debaixo de um despertamento poderoso do Espírito, ações pecaminosas secretas não podem passar despercebidas e as mesmas são tratadas de forma dura e radical pelo Todo Poderoso.

Depois de observarmos atentamente as atuais finanças da IPB Memorial chegamos à triste conclusão que o espírito de Ananias e Safira com relação a Deus e a igreja ainda está vivo e atuante em nosso meio. Certamente, em muitas igrejas locais contemporâneas, mas de maneira específica, aquela que nos interessa nesse momento, em nossa comunidade local.

A mentalidade de Ananias e Safira domina de forma grave muitos evangélicos que frequentam a nossa igreja e talvez essa seja a razão das resoluções tomadas pelo Conselho desta igreja com relação à questão financeira da igreja.

Esse espírito acha que é errado dizimar, pois isso não é coisa do Novo Testamento, mas também eles não entregam tudo o que têm como faziam os discípulos da igreja de Jerusalém. São parciais e administram o próprio dinheiro que Deus lhes dá e tentam enganar a comunidade cristã com ofertas e doações especiais.

Talvez ainda não saibam, mas possuem o mesmo espírito de Ananias e Safira e, ficam no meio da igreja local contaminando espiritualmente a vida da comunidade. Não podemos nos esquecer que a história de Ananias e Safira está no Novo Testamento e, portanto, seus princípios ainda estão válidos para a igreja de todas as eras até a volta do Senhor. Ou será que aqueles que praticam os princípios de Ananias e Safira não creem também que um dia Jesus voltará?

sábado, 9 de junho de 2012

10 de Junho de 2012

Lembre-se

Às vezes passamos por situações na vida que nossa mente fica carregada de preocupações e nosso coração se enche de ansiedade. Não conseguimos olhar para frente confiando que dias melhores virão. Em alguns momentos parece que perdemos a esperança e damos lugar para a tristeza. Quando passarmos pelo “dia mau” devemos lembrar de não esquecer o que não pode ser esquecido.

Lembre-se de quem se esvaziou de sua glória para ser reconhecido como figura humana nesta terra (Fp. 2. 7). Lembre-se de quem deveria ter morado em palácios, porém nasceu em um estábulo e foi colocado em uma simples manjedoura (Lc. 2. 7). Lembre-se de quem poderia ter montado em lindos cavalos de guerra, mas escolheu um modesto jumentinho para entrar em uma cidade (Mt. 21. 2).

Lembre-se de quem foi negado e traído por pessoas que desfrutaram do seu amor e atenção (Mt. 26. 24, 25, 75). Lembre-se de quem foi condenado à morte sem ter cometido crime algum (Lc. 23. 4). Lembre-se de quem merecia uma linda coroa de ouro e diamantes, mas foi “presenteado” com uma horrenda coroa de espinhos (Mt. 27. 29).

Lembre-se de quem sofreu com a dor de ser crucificado após açoites e humilhações (Mt. 26. 67, 68; 27. 26-44). Lembre-se de Jesus, que tudo isso fez para que você fosse salvo da condenação eterna e desfrutasse da vida abundante que ele tem para dar.

Quer estejamos em tempo de festa ou tristeza, celebrando a vida ou chorando a morte, vivendo na abundância ou escassez, devemos nos lembrar de Jesus. Seu amor não é diminuído, sua paz não se retira, a promessa do céu não perde sua credibilidade, mesmo quando passamos pelo “dia mau”. A tristeza é inevitável em tempos de crise, entretanto, lembre-se de não esquecer o que não pode ser esquecido: Jesus.

Carlos Filipe Velame

sábado, 2 de junho de 2012

03 de Junho de 2012

Jejum e Oração – componentes poderosos

Infelizmente muitos de nós não temos a dimensão correta de como os dois elementos acima são importantes para a vida da igreja. O jejum somado à oração são componentes poderosos para a realização da missão da igreja no mundo. Entrar em uma “guerra” pelas vidas perdidas sem o jejum e a oração se assemelha a ir pescar sem os instrumentos necessários. A igreja que deseja batalhar em favor da libertação de pessoas que é desleixada com relação ao jejum e a oração não terá quase nenhum sucesso nesse intento.

 Pois até que essas pessoas poderão frequentar a igreja, mas elas continuarão presas de alguma forma a uma casta demoníaca astuta e escondida. Ou seja, se tornarão religiosos não libertos e podendo até chegar à liderança da igreja, caso façam a politicagem de boa vizinhança tão fácil de ser feita nos ambientes eclesiásticos em geral. O jejum e a oração caminham juntos, portanto, quando nos propomos a ser uma igreja verdadeiramente missionária por meio de seus grupos pequenos.

Caso queiramos convidar pessoas não evangélicas para participar da vida em célula, precisamos orar e jejuar por elas por vários motivos: para que atenda o convite, para que seu caminho seja desembaraçado, para que ela goste da reunião, para que o Espírito opere em seu coração quando ela se fizer presente e ver a vida em comunidade e para que ela permaneça no grupo frutificando e trazendo outras pessoas.

Às vezes, nem nos damos conta que a oração e o jejum podem ajudar de maneira decisiva, nas regiões celestes, a ganhar uma pessoa nova nos grupos de crescimento, dessa forma, não investimos pesado nessa prática. É interessante que a nossa IPB em seu Manual de Culto, no Art. 24, deixa claro a necessidade da conclamação do jejum e da oração em termos individuais e coletivos em tempos de calamidade pública e catástrofes.