sábado, 31 de dezembro de 2011

Domingo 01 de Janeiro 2012

ANO NOVO, VIDA NOVA!

A frase acima pode ser um daqueles chavões mecanizados de fim e de início de ano, quando as coisas não estão muito bem para alguns e que ao repetirem a frase como se a mesma fosse um mantra, entendem que a situação vai mudar de verdade.

Quem acredita na magia das palavras acha que ao falarem a frase “Ano novo, vida nova!” terão suas vidas transformadas logo após a mudança do calendário. Muitos nessa época do ano vivem magnetizados pela mentira da mídia e das luzes enganosas da “Matrix” do consumo capitalista e por isso estão correndo atrás de previsões, banhos de folha ou roda da fortuna.

O grande problema, entretanto é quando esse tipo de pensamento mágico se transfere para o nosso relacionamento com Deus. Quando falamos de nosso relacionamento com Deus, a vida nova que o ano novo pode trazer necessita de que admitamos as contradições pecaminosas presentes em nossa vida atual.

Acima de tudo, para olharmos pra frente, precisamos nos arrepender pelos pecados cometidos em nosso passado recente. A vida nova não está alienada da confissão dos nossos pecados. Infelizmente, tem gente que deseja uma vida nova no novo ano, mas se recusa a olhar prá trás
confessar, pedir perdão e se arrepender.

Não! Esquecem-se que para haver vida nova, a vida velha precisa ser abandonada de maneira radical. Ações, palavras agressivas, comportamentos pecaminosos secretos, inimizades abertas e veladas dentre outras são posturas que precisam ser abandonadas e retiradas do script das vidas de muitas pessoas que querem uma vida nova no ano novo.

sábado, 24 de dezembro de 2011

A História do Natal é diferente

Por: Gesse Cardoso

Não me falem do natal
Sem manjedoura
O estábulo é uma pessoa importante
Do planejamento sideral
Não havia lugar para Ele.

Não me falem do natal
Sem o fenômeno da estrela
Que conduziu os magos a Belém
Ele é a luz que ilumina
Os caminhos da nossa peregrinação.

Não me falem do natal
Sem o cântico Celestial
Ele é a canção de paz
Para um mundo cansado de guerra
Não me falem do natal
Sem a cruz do meio
Ele pagou, selando minha redenção
Com o seu próprio sangue.

sábado, 17 de dezembro de 2011

Domingo 18 de Dezembro de 2011

A PARÁBOLA NATALINA DE UM JUMENTINHO

Ele havia notado que uma determinada estrela com brilho intenso estacionara acima de seu estábulo naquela noite quente de verão da Palestina. Aquilo não era comum, pois o clarão daquela luz incomodava suas vistas e lhe tirava a concentração.

Logo em seguida, umas pessoas se aproximaram de onde ele estava: era um homem apoiando uma mulher que pelo tamanho da barriga estava prestes a dar a luz. Em sua ingenuidade de jumento pensou “não deveria aquela mulher estar em um lugar mais confortável e cheiroso? O que a fez chegar até aquele local não muito apropriado e com uma barriga daquele tamanho?”.

Com esses questionamentos em mente, seu incômodo, que já era razoável pela luz daquela estrela que parecia cair diante sobre si, aumentou quando se concentrou nas palavras de consolo e ânimo que o homem dava a mulher. Dizia ele: “Que bom! Conseguimos chegar a um lugar onde podemos descansar da longa caminhada do dia.

A cidade estava tão cheia de gente, mas aquele bom homem nos permitiu ficar aqui nessa noite. “Ainda bem que está uma noite fresca e clara; amanhã conseguiremos um lugar em alguma estalagem”. Aquilo lhe soara estranho, já que não era dessa forma que os seres humanos tratavam uns aos outros.

sábado, 10 de dezembro de 2011

Domingo 11 de Dezembro de 2011 - Boletim

O Natal de Jesus e o Nosso – parte 2

Todos nós, cristãos ou não, sabemos que o significado do Natal não tem nada a ver com presentes, Papai Noel, mesa farta ou obras de caridade, que por sinal, nessa época são abundantes. Entretanto, a sociedade da qual fazemos parte insiste em fomentar e difundir um tipo de Natal totalmente alienado à Bíblia e fora dos parâmetros do aniversariante.

Caso queiramos comemorar o Natal na perspectiva de Jesus, precisamos entender os princípios contextuais envolvidos no nascimento daquele que dividiu a história da humanidade. Sem compreendermos a amplitude teológica e os limites situacionais presentes no fenômeno do Natal de Cristo, seremos meros festeiros e fanfarrões, interessados apenas na aparência e distantes da essência.

Existem, portanto, duas verdades basilares que precisam ser entendidas para celebrarmos o nascimento de Jesus: a encarnação e a questão político-social.

A primeira diz respeito à primazia da mensagem trazida pela encarnação. Ela foi o estabelecimento de algumas verdades das quais nós não podemos esquecer jamais, se desejamos celebrar o Natal de Jesus.

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Domingo 04 de Dezembro de 2011

O Natal de Jesus e o Nosso – parte 1

Estamos entrando no mês em que a cristandade ocidental comemora o nascimento de Jesus e no site Wikipédia, a pesquisa sobre o sentido do Natal encontra os seguintes dizeres: “O Natal ou Dia de Natal é um feriado comemorado anualmente em 25 de Dezembro (nos países eslavos e ortodoxos cujos calendários eram baseados no calendário Juliano,

O Natal é comemorado no dia 7 de janeiro), originalmente destinado a celebrar o nascimento anual do Deus Sol no solstício de inverno (natalis invicti Solis), e adaptado pela Igreja Católica no terceiro século d.C., para permitir a conversão dos povos pagãos sob o domínio do Império Romano, passando a comemorar o nascimento de Jesus de Nazaré.

O Natal é o centro dos feriados de fim de ano e da temporada de férias, sendo, no Cristianismo, o marco inicial do Ciclo do Natal que duros doze dias” (confira em http://pt.wikipedia.org/wiki/Natal).

Não sabemos ao certo quando Jesus nasceu. Segundo os historiadores Jesus não poderia ter nascido nesse período de final de ano. O frio na região ainda é intenso nessa época e em determinados lugares ainda cai neve.

Dessa forma, para José e Maria, se deslocarem de um lugar para o outro debaixo de frio intenso, seria muito difícil e quase impossível.