quinta-feira, 14 de abril de 2011

Filadélfia: A Igreja Encorajada

Pastor Paulo Emílio

As cartas do Apocalipse Texto básico: Ap. 3:7-13

INTRODUÇÃO:

·         Cidade simples e tinha na cultura da videira sua riqueza;
·         Cidade nova 159 a.C. terremotos, constantes;
·         Apresentação de Cristo a Igreja Filadélfia é feita de forma tríplice: Ele é o Santo, o Verdadeiro e tem a chave de Davi.
·         Essa introdução da carta é um reflexo claro da vida comunitária daquela Igreja.
·         Aplicação: Jesus sempre vai estar sempre de acordo com a disposição da sua Igreja com relação a Ele (Lucas 12: 8 e 9)
·         É Santo porque aqueles crentes guardavam a palavra da perseverança (v.10); é Verdadeiro, porque aqueles se dizem judeus mentem, é Ele os confronta (v. 9). Tem a Chave de Davi, porque foi aberta uma porta evangelística naquela cidade que permanece aberta até aos dias de hoje (v.8).

EXPOSIÇÃO

·         Jesus trata com essa Igreja de uma forma muito especial; Ele conhece-a como a palma da sua mão e dá pra ela palavras poderosas de encorajamento;
·         O Senhor Jesus faz isso de três formas especificas:

1) Jesus abre as portas quando estamos conscientes da nossa fraqueza (vv.7 e 8)

·         A idéia de Jesus possuir a Chave de Davi, diz respeito à Sua Autoridade sobre as situações. Autoridade esta inquestionável (Is. 22: 22)
·         A Bíblia de Jerusalém é feliz na sua tradução quando deixa claro o fato de que a porta aberta está ligada à fraqueza da Igreja de Filadélfia (provavelmente está em jogo a porta da evangelização de Filadélfia ou a oração)

APLICAÇÃO

·         Deus tem portas para você que talvez elas não se abram devido ao orgulho ou confiança própria;
·         Você precisa entender sobre sua impotência diante de Deus;
·         A oração é a linguagem dos fracos; é a porta sempre aberta para a Igreja que não tem confiança em seu conhecimento.
·         Na escola, no trabalho, em casa (várias portas abertas)
2) Jesus faz com que nossos inimigos fiquem de baixo dos nossos pés (vv. 9 e 10)
·         O Verdadeiro agora confronta a mentira dos inimigos judeus. A  atividade do inimigo na igreja é feita através da mentira. Era dessa forma que o inimigo estava agindo través dos judeus;
·         A fidelidade daquela igreja produzia sérios conflitos com os judeus, pois o nosso inimigo odeia a Igreja fiel;
·         O Senhor Jesus diz que “vai entregar” os inimigos nas mãos da Igreja;
APLICAÇÃO
·         Quando Jesus está presente o inimigo cai aos pés. Tal autoridade o Senhor Jesus conferiu a Igreja.
·         A vida normal da igreja caminha em confronto direto com os principados, potestades e dominadores deste mundo;
·         Jesus está atento ao conflito espiritual no qual estamos envolvidos;
·         A sua arma é a verdade, é ela quem liberta e não o que eu acho (João 8: 31 e 32)
·         Quando temos o Verdadeiro no coração, “quem será contra nós?”
3) Jesus glorificará de forma integral ao vencedor (v.12)
·         Nova habitação; novo nome
·         O vers. 12, afirma a forma como os cristãos fieis serão tratados. É um texto cheio de glória e poder de Deus sobre aqueles santos fiéis de Filadélfia
·         Características da glorificação:
o   Ser coluna no santuário de Deus; (a fidelidade sustenta);
o   Jamais sair dali (nenhum terremoto os encherá de medo nem expulsará da cidade celestial);
o   Receberá três nomes (Deus, Nova Jerusalém, Cristo, ao vencedor dar-lhe-se-á a segurança de que pertence a Deus, à Nova Jerusalém e a Cristo. Ele participará de todas as bênçãos e privilégios dos três);
o   Estar eternamente na presença de Deus é o ápice da glorificação que todos nós receberemos;

CONCLUSÃO

·         A maneira encorajadora como Jesus trata a igreja de Filadélfia demonstra que não podemos desanimar mesmo quando as coisas não saem da maneira como queremos.
  • Deus está ao nosso lado e não podemos desistir de nossa caminhada, pois o maior consolo é que algo muito glorioso nos aguarda.

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