De vez em quando encontramos essa pergunta ou outra semelhante a ela nas páginas da Bíblia. A divindade, seja ela encarnada ou não, volta e meia faz esse tipo de questionamento aos seres humanos. Parece uma proposta fantástica que coloca à disposição dos indivíduos toda a capacidade sobrenatural de realização daquilo que eles mais desejam. Porém, ao pensarmos nessa oportunidade que muitos têm na Bíblia, nos deparamos com o fato de que aqueles que expressam os seus desejos devem alinhar suas expectativas á de Deus e não o inverso.
sexta-feira, 29 de julho de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
Você acredita na igreja – parte 2
Você acredita na igreja – parte 2
Só teremos autoridade para dizer que acreditamos na igreja, se valorizarmos a sua essência e a sua missão. No fundo, no fundo, só acreditamos naquilo que nos dá sentido para viver e existir e como consequência, atribuímos valor significativo e apaixonado. O valor é por fim um crédito que a pessoa dá a algo ou a alguém. A partir daí entregamos a vida, dinheiro, a existência, o tempo, a força física, tudo que somos e temos ao objeto que valorizamos. Assim, podemos resumir que quem valoriza, se entrega integralmente e sem reservas e luta até o fim pelo objeto de seu valor.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
VOCÊ ACREDITA NA IGREJA? – parte 1
A pergunta acima parece óbvia, mas não é. Assemelha-se àquelas perguntas que Jesus fazia às pessoas que vinham a ele pedindo cura. Ao cego Bartimeu perguntou: “O que queres que eu te faça?”; ao paralítico que estava naquela condição havia 38 anos ele diz: “Queres ser curado?”. Aos discípulos, porém, Jesus faz uma das perguntas mais óbvias e intrigantes de todo seu ministério. Ele inquire: “Quem vocês dizem que eu sou?”. Entretanto, os discípulos só puderam responder a ela por causa de uma revelação divina que Pedro recebeu, mesmo sem ter consciência dela. As perguntas de Jesus, portanto, eram aparentemente óbvias, mas carregadas de significados espirituais profundos necessários ao aprendizado de sues discípulos.
sexta-feira, 15 de julho de 2011
POR UMA TEOLOGIA CORRETA SOBRE O SUCESSO
Alguns dias atrás escrevi essa frase no Messenger: “Não serei, custe o que custar, vitima da possibilidade do sucesso. Essa prisão tem sufocado milhares de pessoas”. Mas, por que escrevi essa frase? Não é porque não desejo me dar bem na vida. Nem por que estou frustrado em não ter conquistado determinadas coisas ou alcançado um nível social melhor. Muito menos por conformismo, pessimismo ou falta de fibra. Não, não são por essas e outras razões.
O que me levou escrever isso é que somos a cada instante instados a mudar nossos valores e perspectivas frente à frenética busca de sucesso que hora reina no convívio social que estamos inseridos. Quando ligamos a televisão, num momento ou noutro somos confrontados com o desafio: sejam pessoas de sucesso. Quando vamos às livrarias, um dos temas mais vendidos e explorados é o sucesso. Quando olhamos para o ambiente religioso, a sensação que tenho é que somente aqueles que alcançaram patamares com alta visibilidade e aglomeração de pessoas é que conquistaram as raias do sucesso. Vejo que nas redes sociais, o facebook, o twitter, os sites e os blogs só são admirados e acessados em função dos protagonistas que nele estão inseridos serem pessoas de “sucesso” ou apenas são consideradas rede social de sucesso aquelas com grande numero de acesso a cada dia ou seguidores. E assim por diante. Mas eu me pergunto: o que é o sucesso? O que ele - o pretenso sucesso - traz de benefício real, prático e benéfico para aqueles que dizem ter o alcançado? E para a sociedade? O sucesso está baseado em quais valores? Os morais, os humanos, os de realização pessoal ou monetários? Até que ponto o sucesso se tornou uma pandemia que tem levado milhares de pessoas a se mutilarem emocionalmente, fisicamente, moralmente ou socialmente. Não me lembro de ler ou ver em alguma reportagem a ênfase sobre uma pessoa que possui uma boa família como sendo um individuo de sucesso. Nem sendo acessada nas redes sociais por ser apenas um ser de bom caráter. Muito menos por simplesmente viver com leveza, graça, bondade e justiça.
sexta-feira, 8 de julho de 2011
HOMOFOBIA, UM ESCLARECIMENTO NECESSÁRIO
A palavra homofobia está na moda. No mundo inteiro discute-se a questão do homossexualismo. Em alguns países já se aprovou a lei do casamento gay. Aqui no Brasil, tramita no congresso um projeto de lei (PL 122/2006), que visa a criminalização daqueles que se posicionarem contra a prática homossexual. O assunto que estava adormecido, em virtude de firme posição evangélica contra o referido projeto de lei, mormente na efervescência da campanha política de 2010, ganhou novo fôlego com a nova proposta da senadora Marta Suplicy (PT-SP), que pleiteia a reclusão de cinco anos, em regime fechado, para quem se posicionar publicamente contra o homossexualismo. Diante desse fato, quero propor algumas reflexões:
Participe da Deliciosa Feijoada na Igreja Memorial
Imagem Ilustrativa
Dia: 10/7/11
Horário: 12h (após a Escola Dominical)
Valor: Individual - R$ 5,00
Valor: Individual - R$ 5,00
Kit feijoada: Marmitex 2 pessoas - R$ 10,00
Convites: Ministério de Famílias
quarta-feira, 6 de julho de 2011
A esperança vence a desilusão
Por: Ricardo Barbosa de Souza
Mesmo que as notícias piorem cada dia, eu ainda continuarei a ter a esperança de um dia ver este país ser governado por gente decente
Às vezes, me vem uma vontade enorme de chutar o balde! Penso em desistir, parar de lutar por um país melhor, sonhar com políticos altruístas, abnegados, que ajam como verdadeiros sacerdotes da nação. Minha vontade é de anular meus votos nas próximas eleições, pois ninguém os merece. Parece que o melhor, o mais sensato, é viver alienado, como muitos; não dar a mínima para a política, ignorar o país e cuidar da minha vida.
Confesso que diante de situações como as que estamos vivendo, tudo isso me passa pela mente. Manter a esperança quando a gente se sente traído é como querer permanecer de pé com as pernas quebradas. Por mais que nos esforcemos, não dá – não há mais nada em que se apoiar. Então, sem a utopia que nos motiva, jogamos a toalha e nos entregamos ao cinismo, aquela descrença que toma conta da alma e nos rouba os sonhos mais nobres.
sábado, 2 de julho de 2011
ESPERANÇA PARA OS TRAUMAS EMOCIONAIS – parte 3
Falamos na semana passada sobre como o entendimento correto acerca do perdão é fundamental para receber e ministrar esperança para a cura de um determinado trauma emocional. Muitos, por não entenderem o real significado do perdão, passam anos e anos aprisionados a profundos sentimentos de amargura e dor, sem encontrarem libertação para traumas emocionais que afetam tremendamente o relacionamento delas com Deus e com os outros.
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